recanto literário

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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

 Dia 06/10/12,18 h,sábado,feira do livro de Caxias do Sul,café cultural,praça dante,aconteceu o lançamento de "ALCOVA DOS ANJOS" de ADRIANO MOREIRA,selo quatrilho editorial,belas letras.
 Contamos com a presença de muitos amigos,escritores e convidados em geral e para minha grata surpresa,por mais de uma hora autografamos o livro e conseguimos atingir a bela marca de terceiro livro mais vendido e comentado na sessão de autógrafos de nossa tão respeitada e conceituada feira.
 Meus sinceros agradecimentos à todos que me prestigiaram e me deram a honra de sua presença.Muito obrigado e até a próxima.
Adriano Moreira.



sábado, 5 de maio de 2012

ALCOVA DOS ANJOS

Olá,amigos,literatos,com apoio do projeto FINANCIARTE,lei de incentivo à cultura de Caxias do Sul/RS,estou tendo a oportunidade de publicar o livro de poesias "ALCOVA DOS ANJOS" que,será lançado,na FEIRA DO LIVRO,na estande da editora BELAS LETRAS,dia 06/10/2012,sábado,as 18 horas.

*Recentemente fui premiado no 3°encontro de poesia,realizado na cidade de Braga,Portugal,com a poesia:Um Quadro Azul ao Sul de Meu Pensamento,1° lugar na categoria adulto.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

PREMIAÇÕES

Feliz por honras literárias:

"Soneto do Amor Profundo",selecionado e premiado no" XVII
Prêmio Nacional de poesia Augusto dos Anjos 2012",Aparecida/PE. Publicação Futura.


"Nossa Fome"crônica selecionada e premiada no VII Concurso Nacional de
crônicas"Valdeck Almeida de Jesus"2012,BA. Publicação Futura.


"Todo Amor Ainda Existente"conto selecionado e premiado no "Concurso
Nacional da Editora Borck",São Luiz Gonzaga/RS. Publicado no Livro
"Encontro de Escritores".


Premiado no terceiro encontro de poesia de Braga,Portugal com o poema
"Um Quadro Azul ao Sul de meu Pensamento".


Acesse: http://www.recantodasletras.com.br/autores/adrianomoreira

             http://adyacolimoreira.blogspot.com/      

            ...e leia os textos...
 PREFÁCIO         

  Ao ler “Alcova dos Anjos” de Adriano Moreira, tive a grata
sensação de voltar ao tempo, quando despretensioso
rabiscava alguns versos.
  Mas neste livro, Adriano de forma alguma rabisca, muito pelo
contrário, grava a ferro e fogo com muita propriedade, firmeza
e sabedoria sua carreira poética.
  Ótimo articulador de versos, o poeta nos convida a beber pala-
vras oriundas dos cárceres da alma, ou assim como afirma:
“Incontestável é minha paz”. Paz esta que tem sua plenitude no
ponto final do poema, nada antes disso.
  Sem delongas, pois a poesia não comporta isso, encontro
neste livro a mais pura essência do poeta, antes de tudo, um
sensível observador do meio que nos envolve.


 Vida longa à poesia

 Leandro Angonese – Poeta.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

SONETO DAS CORDILHEIRAS

Voa condor nas cordilheiras 
Pássaro alado de minha ilusão
Traz consigo todo o encanto, magia
Gigante dos ares, de toda imensidão.

Voa condor com tuas dores
Com teu sincero silêncio céu a fora
Plana dissabores, desventuras, desamores
Pássaro magistral de colossal proeza.

Encanta-me divina ave com tuas esculpidas asas
Navega profundamente na abóboda de minha retina
Traz-me o sopro supremo do crepúsculo.

Desvenda o horizonte infinito e imponente
Voa incauto sobre o cume elevado
Trazendo-me o sonho, ainda inacabado.

SONETO ENIGMÁTICO

Quem sabe assim, diga-me 
Qual teu grito abismal, sepulcral
Aquele brado tão enigmático, revés animal
Um eco secular, tão lacônico, indigente.

Quem sabe assim, saberei
Qual teu mal entorpecido de angústia
Eterno gemido contido em gozo excepcional
Avareza sanguinolenta, tão torpe, flamante.


Saber beber de tuas entranhas
Alavancar todo esse breu, só teu
Tão sorrateiro, delirante, relapso.


Sentir tua carne fervendo
O veneno lancinante em tuas veias
Tua cisma letal de matar-me de amar.

domingo, 18 de dezembro de 2011

ESBOÇO DE UM SONETO INACABADO

Bebo sedento teu lábio faminto
Todo ópio que teu corpo contém
E o dia fatigado suspira latejante
Qual eco contido que faz-me refém.

Teu íntimo acende-me a vulcânica labareda
Suavemente adormecida por tua ausência
Teus seios fartos multiplicam minha sede
De doar-me a ti intermitentemente.

Contemplo ardorosamente tua vicissitude
Sobre o profundo azul do infinito
És minha única fuga do abstrato.

O manto incólume e indizível
Toda inexatidão ainda tolhida
Meu grito louco,pleno de imortal insanidade.