Anelante neste longo estio
Absurda nesta longelínea aflição.
Saudade devastadora do olhar
Que cruza minha veredaSaudade do ácido beijo
Que nem um dia sequer provei.
Ó indizível e absoluta saudade
Indefectível acicate de minh’almaIntrínseco coração andejante.
Entre o cipreste e a magnólia
Saudade obsoleta e inabitávelQue nem sempre coube em mim.
Saudade! lindo! adorei o soneto. Parabéns!
ResponderExcluirLindo trabalho... belos escritos, vou te adicionar na lista do meu blog... http://merostracantes.blogspot.com/
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